Isso mesmo, o PDI vai te ajudar a identificar maneiras de aprender ou melhorar competências importantes que você precisará agora ou no futuro para atingir seus objetivos profissionais. O plano de desenvolvimento profissional é uma rota, provavelmente com alguns percalços, para você atingir seu principal objetivo na carreira, seja ser promovido ou fazer uma transição de carreira.

Gostou do tema? Quer saber mais? Então, acompanhe esse nosso post pensado em te ajudar a avançar no seu objetivo profissional.

O que é um Plano de Desenvolvimento Individual?

Um plano de desenvolvimento individual, também conhecido como plano de desenvolvimento pessoal ou plano de desenvolvimento do funcionário [como é mais conhecido dentro das empresas], é um documento que descreve as etapas, recursos e possíveis dificuldades que você precisará enfrentar para atingir uma meta profissional. 

Normalmente, um plano de desenvolvimento individual é criado em colaboração com o líder direto do profissional. Mas nada impede que indivíduos criem seu próprio PDI quando a empresa não tem estrutura para suportar esse processo ou se este profissional está fora do mercado de trabalho, por exemplo. 

“Um plano de desenvolvimento é um conjunto de ações para que, você, de forma estruturada e organizada, conquiste certo objetivo profissional”, sintetiza Thainá Becker, mentora de carreiras 

Para ela, o PDI é um roteiro, um documento vivo que evolui conforme as necessidades e circunstâncias, que te aproxima de quem você quer ser no futuro.

Qual a importância de um PDI?

A criação de um plano de desenvolvimento individual é fundamental para qualquer pessoa interessada em crescimento profissional. Por quê? 

Com o PDI, você pode identificar áreas em que se destaca e aquelas que precisam ser melhoradas, definir metas concretas e criar um roteiro para alcançá-las. Ele ajuda você a definir objetivos claros e medir o sucesso em relação a eles, dando a você um senso de propósito e direção. 

E como isso te ajuda a avançar na carreira?

Como resultado, você pode melhorar seu desempenho enquanto se mantém engajado e motivado, alinhando suas aspirações. Não entendeu? 

Digamos que você hoje é analista financeiro, mas almeja ser gerente financeiro em dois anos. O PDI será importante para você traçar possíveis estratégias, pontuando suas fraquezas e fortalezas, para chegar lá. 

De forma leiga, um plano de desenvolvimento individual fornece uma estrutura de ações contínuas e adaptáveis, facilitando o acompanhamento do seu crescimento profissional ao longo do tempo. 

Segundo a especialista em carreira, a importância do PDI pode ser resumida em 4 tópicos: 

• Fornece mais organização e controle sobre a sua carreira; 
• Oferece mais previsibilidade de ação, ou seja, mais chances de fazer acontecer; 
• Te ajuda a enxergar a co-criação da sua carreira;
• Fica mais fácil de controlar a sua evolução profissional, entendendo o que está funcionando e o que não está para agir na sequência. 

O que não pode faltar no seu plano de desenvolvimento individual?

A criação de um plano de desenvolvimento individual robusto requer atenção cuidadosa a certos detalhes. Por exemplo, o PDI deve incluir uma avaliação de habilidades que identifique áreas de melhoria e potenciais oportunidades de aprendizado.

Além disso, nesse documento vivo, como a especialista Thainá Becker gosta de chamar o PDI, deve-se levar em conta ainda a criação de um plano de ação, com um passo a passo, e cronogramas. 

“Esses pontos vão ajudá-lo a progredir em direção aos seus objetivos, ao mesmo tempo que vão fornecer uma estrutura para feedback contínuo e avaliação do progresso”, destaca Thainá. 

Resumindo, o seu plano de desenvolvimento individual deve apresentar os seguintes pontos

• objetivos profissionais;
• pontos fracos e negativos; 
• oportunidades de desenvolvimento;
• plano de ação;
• cronograma

No próximo tópico, vamos te ensinar como construir cada um dos pontos acima mencionados. Confira! 

Como elaborar seu próprio plano de desenvolvimento individual? 

Elaborar o seu próprio PDI pode parecer um bicho de sete cabeças, mas você verá que, na prática, ele será um roteiro (inclusive visual) dos passos e do tempo que você investirá para chegar no seu objetivo profissional. 

Quer ver como é simples? Primeiro, em um papel ou em alguma ferramenta eletrônica como word ou Google Docs, pontue os pontos apresentados a seguir: 

Objetivos e aspirações profissionais

Definir metas e aspirações profissionais é crucial na criação de um forte plano de desenvolvimento individual. 

”Para quem não sabe onde chegar, qualquer lugar serve”, diz a especialista em carreira parafraseando o diálogo do Gato com Alice no livro Alice no País das Maravilhas. 

E esse é o principal problema se você não sabe para onde ir, como começar um plano de desenvolvimento? Ao definir claramente suas ambições de carreira, você pode se concentrar em áreas específicas para crescimento e melhoria.

Pontos Fortes e Talentos

Identificar seus pontos fortes e talentos é fundamental na criação de um plano de desenvolvimento individual completo. Estes podem ser pontuados por meio de autorreflexão ou feedback de colegas e supervisores. 

Concentrar-se nas áreas em que um você se destaca pode ajudá-lo a atingir seus objetivos. No entanto, é igualmente importante identificar áreas de melhoria e criar um plano para desenvolver essas competências, garantindo um equilíbrio entre pontos fortes e áreas de crescimento. 

Oportunidades de desenvolvimento

As oportunidades de desenvolvimento são um componente crítico de qualquer plano de desenvolvimento individual. Ao identificar áreas específicas para o seu crescimento e selecionar oportunidades apropriadas, você poderá avançar em sua carreira. 

Essas oportunidades incluem programas de treinamento, orientação, treinamento ou participação em eventos do setor. Fica aqui a dica da especialista de carreira:

“A capacitação precisa vir a serviço do seu objetivo de carreira. É essencial selecionar oportunidades de desenvolvimento que se alinhem com seus objetivos e aspirações de carreira.”

Planos de ação

Planos de ação são essenciais para o desenvolvimento de um indivíduo para atingir objetivos profissionais ou pessoais. Os planos de ação descrevem etapas específicas e mensuráveis que se alinham com suas aspirações de carreira. 

Seus planos de ação devem ser realistas e alcançáveis em um cronograma definido. Por exemplo, participar de conferências do setor ou fazer cursos on-line pode ajudá-lo a adquirir habilidades e conhecimentos essenciais relevantes para seus objetivos de carreira. Revisar e ajustar regularmente seus planos de ação é fundamental para permanecer no caminho certo para alcançar seus objetivos.

“Tenha seu objetivo em mente. Mas adapte a rota para chegar lá sempre que necessário. O PDI é uma bússola que te direciona, revisitar o plano de desenvolvimento para renovar o planejar, se necessário”, indica Thainá. 

Recursos e prioridades 

Ao delinear as etapas, você deve identificar os recursos necessários para implementar o plano, como financiamento. Este também é o lugar para anotar de quem você precisará de suporte e o que exatamente você precisará deles.

Além do seu plano de desenvolvimento individual, você terá outras metas, objetivos e prioridades, disputando sua atenção e esforço. Portanto, você precisa atribuir uma prioridade, em termos de importância ou urgência, a esse plano.

Cronograma 

Por fim, considere quando deseja ou precisa concluir as etapas descritas em seu plano de desenvolvimento individual. Por exemplo, se você atribuiu uma prioridade urgente à meta, pode dar ao plano um cronograma apertado.

Após ter escrito todos esses pontos, a ideia é colocá-los em ação em curto, médio e longo prazo. E como a especialista de carreira já pontuou aqui revisite rotineiramente esse planejamento, talvez você não queira mais o objetivo traçado, ou, às vezes, surge outra oportunidade inesperada que vai te conduzir para outro caminho etc.  

A dica final é flexibilizar seus planos sempre que precisar. Com as adaptações constantes que vivemos precisamos também promover mudanças no nosso roteiro profissional, certo? 

Como já mencionamos aqui, os PDIS podem ser a chave para desbloquear o potencial da sua carreira. É uma ferramenta essencial para você aprimorar o seu desenvolvimento profissional e identificar metas, pontos fortes e lacunas de desempenho. 

Agora é só colocar em prática todas as dicas deste post e correr atrás de seus sonhos profissionais! 

Se ao fazer o seu PDI você identificou a lacuna de algum treinamento, seja de teor técnico ou comportamental, saiba que há vários cursos gratuitos na internet. Separamos aqui 15 cursos de treinamento e desenvolvimentos gratuitos. Confira! 

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Isso vale tanto para quem está empregado quanto para quem está buscando uma oportunidade ou mudança de carreira. Mas como funciona essa autoavaliação? 

Ela é muito diferente da avaliação de um terceiro e, em geral, terá um teor mais pessoal e motivacional. Mais do que te ajudar a crescer na empresa, uma autoavaliação de desempenho pode ser muito importante para seu desenvolvimento como profissional e direcionamento de carreira. 

Ainda não entendeu como a autoavaliação profissional funciona? Não se preocupe, continue aqui conosco que vamos te explicar o que é esse tipo de análise e como fazer a sua.

O que é autoavaliação profissional?

A autoavaliação profissional é uma ferramenta de autoconhecimento importantíssima, tanto para o trabalhador quanto para a empresa. É uma forma de avaliar se você está cumprindo com o que a companhia espera de você, mas também é um momento para descobrir o que você espera de si mesmo como profissional e da empresa onde está trabalhando.

Existem dois tipos de autoavaliação de desempenho:

1. autoavaliação guiada por um gestor: um profissional (que pode ser um gestor ou alguém do RH, por exemplo), precisa direcionar a avaliação fornecendo um questionário ou roteiro de questões que irão ajudar na sua reflexão;
2. autoavaliação livre: o próprio profissional tem autonomia para levantar questões e analisar seu desempenho na carreira. Muitas vezes, essa avaliação pode ser ainda mais profunda e reveladora para você.

Qual a importância da autoavaliação profissional?

Seja qual for a forma, a autoavaliação de desempenho é uma via de mão dupla. É importante para você refletir no profissional que é ou está se tornando, e também para a empresa enxergar melhor o talento que tem em mãos e como gerenciá-lo da melhor forma para que haja sintonia com os objetivos da empresa. 

No final das contas, todos saem ganhando com uma autoavaliação profissional.

Pense nesse momento em como uma oportunidade de fazer uma avaliação profunda, que só você conseguirá fazer, com sua visão interna, sentimentos e motivações pessoais. Tente sair da zona de conforto e pensar em pontos sensíveis, que geralmente você não falaria com um gestor, por exemplo. Você pode usar quatro temas principais como guia na sua avaliação:

Perfil pessoal

Quem é você? O que te faz feliz ou te inspira? Quando a gente é criança, é muito fácil imaginar “o que eu quero ser quando crescer?”, mas ao longo do caminho podemos ir perdendo esse hábito. Esse pode ser o momento de buscar algo que te motiva e que pode fazer toda a diferença no futuro da sua carreira.

Gostos e interesses

Qual é sua vocação? O que você mais gosta de fazer? Aproveite sua autoavaliação para lembrar o que você sempre amou fazer e que pode ter ficado de lado, porque sua trajetória profissional te levou para outro caminho. 

Alinhar interesses pessoais com carreira é uma receita de sucesso e satisfação.

Valores fundamentais

Quais são seus valores? O que é importante para você? E o que você valoriza e não abre mão? 

Muitas vezes esquecemos desses pilares fundamentais da nossa vida quando o assunto é trabalho, mas é importante avaliar se sua carreira ou a empresa onde trabalha correspondem com o que você acredita.

Conhecimentos e habilidades

O que você sabe fazer melhor do que ninguém? 

Além de avaliar seu desempenho no cargo em que atua, é o momento de ir mais a fundo, listando todas as suas habilidades, incluindo aquelas que não estão sendo utilizadas na sua função atual, mas que podem contribuir com seu crescimento. 

Quais perguntas fazer para uma autoavaliação profissional?

Existem algumas ferramentas ou modelos que podem guiar sua autoavaliação profissional. Mas lembre-se, nenhuma delas fará o trabalho por você nem dará uma receita mágica de como você pode crescer profissionalmente.  

Caso você precise de uma forcinha para começar, talvez a metodologia mais simples e utilizada seja a análise SWOT, uma sigla para os termos em inglês Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).

Especialmente os três primeiros itens podem ser muito úteis na hora de fazer uma autoavaliação para sua carreira profissional.

Além de analisar sua personalidade, habilidades e desempenho no trabalho atual, é preciso também pensar no que você espera do seu futuro, quais são os seus objetivos de carreira a curto, médio e longo prazo. Para isso, listamos algumas questões que podem te ajudar a fazer uma autoavaliação profissional eficiente:

1. Como você avalia seu desempenho profissional?

Vamos começar com essa pergunta bem objetiva. Se você fosse dar uma nota para seu desempenho profissional atualmente, de 0 a 10, qual seria? 

Tudo bem, nem sempre é tão simples qualificar com uma nota, mas você pode começar sua autoavaliação refletindo se está satisfeito, muito satisfeito ou insatisfeito com seu desempenho como profissional. Essa resposta pode ser bem subjetiva, então as próximas questões vão te ajudar a detalhar melhor essa resposta.

2. Quais são seus pontos fortes?

Começar pelos pontos positivos pode ser mais fácil. Então comece listando suas qualidades como profissional. Aqui vale falar de questões de respeito às regras ou políticas da empresa e ambiente de trabalho, relacionamento e trabalho em equipe, e funções ou tarefas em que você se destaca ou realiza com maior facilidade, por exemplo. 

Aproveite para citar números ou resultados que comprovem sua eficiência como profissional e o quanto isso contribui para os objetivos da empresa, especialmente se sua autoavaliação está sendo feita a pedido de um gestor. 

Este também é o momento para listar conhecimentos que seu gestor ainda não conhece. Caso queira utilizar sua habilidade para abraçar uma nova função na empresa, por exemplo, mostre como isso pode ser importante para seu desenvolvimento e para os resultados da companhia.

3. Quais são seus pontos fracos?

Muitas pessoas têm medo de falar sobre suas fraquezas, mas isso pode ser ainda mais enriquecedor do que falar de qualidades. Apontar erros ou pontos em que você não se sente seguro no trabalho pode te ajudar a identificar justamente onde você deve atuar para melhorar seu desempenho profissional e crescer na carreira. 

Aqui vale uma reflexão bem sincera com você mesmo, sem julgamentos, mas com uma visão pessoal de como você se sente ao realizar funções em que tem alguma dificuldade ou avalia que não teve bom desempenho por algum motivo. Diferentemente de uma avaliação externa, de um superior ou colega de equipe, este é o momento de você entender porque isso acontece e onde precisa melhorar. Certamente isso vai te ajudar a longo prazo.

Leia também: Entrevista de emprego: “Quais são seus pontos positivos e negativos?” 

4. Como você espera trabalhar estas fraquezas?

Tudo bem, você já apontou seus pontos fracos, mas não dá simplesmente para deixá-los de lado e utilizar só os pontos fortes, não é mesmo? Então essa é a hora de criar um plano de ação e trabalhar na melhoria de cada um dos pontos. 

Como você pode desenvolver alguma habilidade que está abaixo do esperado, mas que é importante para sua carreira? Temos algumas dicas sobre como desenvolver competências profissionais, mas lembre-se: o desenvolvimento de sua carreira depende, primeiramente, de você mesmo. Estude, pesquise e converse com alguém que possa te ajudar na habilidade em questão.

E se você estiver fazendo essa autoavaliação de desempenho a pedido de um superior ou do RH, você também pode pensar em como a empresa pode te auxiliar nesse processo de desenvolvimento de competências.

5. Quais são seus objetivos profissionais?

Após avaliar atitudes do passado e do presente, é hora de pensar também no futuro. Caso ainda não tenha um plano de carreira, você pode começar pensando em oportunidades na empresa que você enxerga e talvez seu superior ainda não tenha identificado como oportunidade para você.

Não se limite somente à empresa em que atua no momento. Aproveite para ir além e pensar em objetivos de carreira a longo prazo. Onde você espera estar como profissional daqui a um, três ou cinco anos? Trace metas e faça um planejamento de carreira 

para ter sempre em mente onde você quer chegar e como fará para alcançar esse objetivo.

Como fazer uma autoavaliação profissional? 

Agora que você já sabe algumas perguntas para fazer sua autoavaliação profissional, temos algumas dicas que irão te ajudar para que esse momento seja ainda mais representativo para sua carreira.

Determine uma periodicidade

Durante sua vida profissional, você precisará fazer autoavaliações constantes. É uma maneira de acompanhar sua evolução e conferir se está tomando o rumo certo na sua carreira. 

Claro que, durante o percurso, você pode descobrir novos talentos e habilidades e querer mudar totalmente de área, por exemplo. Mas você só saberá disso se parar para se autoavaliar de tempos em tempos. 

Comece determinando um intervalo de tempo para fazer e refazer sua autoavaliação, pode ser trimestral, semestral, como achar melhor. Em geral, um mês é pouco tempo para desenvolver todas as habilidades que você considera que precisa melhorar, mas um ano pode ser tempo demais para acompanhar se você está seguindo na direção certa de suas metas pessoais. 

Trace metas objetivas e, quando refizer a autoavaliação, ficará mais fácil saber se você atingiu ou, ao menos, se está mais próximo delas.

Seja verdadeiro e objetivo

Sinceridade é fundamental quando o assunto é avaliação de desempenho ou de carreira. Não exagere em pontos fortes, ocultando pontos fracos; afinal, o maior prejudicado seria você mesmo. 

Seja verdadeiro, mas também objetivo. Isso quer dizer que você precisa analisar os fatos, sem julgar ou se culpar por cometer algum erro no percurso, por exemplo. Falhas acontecem, e esse é justamente o momento de avaliar e mudar a estratégia daqui para frente.

Peça feedback externo

Não há problema algum em pedir ajuda a um colega de trabalho ou a um gestor em que você confia, se você está com dificuldade para enxergar seus pontos fortes ou fracos. Se sua autoavaliação for guiada, em formato de entrevista, peça feedback e a opinião de quem está te entrevistando também. 

Dessa forma, a troca tende a ser valiosa para o profissional e para a empresa, que poderá entender muito melhor como você se sente diante de alguma dificuldade.

Aproveite para refletir

É importante lembrar que a autoavaliação profissional não é uma prova ou um teste para concorrer a uma vaga de emprego. É um momento importante de reflexão sobre sua vida profissional e se ela está alinhada com seus desejos e objetivos de vida. 

Aproveite para olhar com atenção e carinho para você mesmo, e não hesite em repensar seu futuro se o que você enxergar na sua autoavaliação não fizer sentido pra você.

Agora que você já entendeu a importância da autoavaliação profissional e os benefícios do autoconhecimento para a sua carreira, ficará mais fácil ter maior clareza sobre o profissional que você é e que deseja se tornar. Claro que a empresa ganhará muito com isso, mas sem dúvida quem mais ganha é você.

Descobriu alguma nova vocação ou habilidade durante sua autoavaliação e quer atualizar o seu currículo? Veja dicas para melhorar o seu currículo e cadastrá-lo online.

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Conhecido também como auxílio-gravidez ou salário-maternidade — apesar de haver certa diferença —, esse direito dá certo conforto para quem está dando as boas-vindas ao novo integrante da família. 

Mas será que toda pessoa nascida no Brasil tem direito a esse tipo de benefício? Qual é o valor dele? Como dar entrada no auxílio-maternidade? Se você está em busca dessas respostas, veio ao lugar certo. Neste post, explicaremos melhor esse direito trabalhista. Confira! 

O que é auxílio-maternidade?

O auxílio-maternidade é um benefício monetário concedido para os trabalhadores, especialmente mulheres, que precisam se afastar do trabalho pelos seguintes motivos: 

1. nascimento de filho; 
2. adoção de crianças; 
3. guarda judicial temporária, ou seja, a pessoa se coloca à disposição para cuidar de um bebê ou criança enquanto a guarda definitiva não é estabelecida pela Justiça. 
4. Quando a mulher passa pelo aborto espontâneo ou por abortos legais (exemplo: quando o feto se desenvolve sem cérebro) 

Trata-se de uma segurança financeira para que pessoas nessas condições possam passar de forma mais tranquila por questões físicas e psicológicas que envolvem o parto, a adoção e até mesmo o aborto. 

Quem paga o auxílio-maternidade?

De acordo com os artigos 72 e 73 da Lei da Previdência Social, o salário-maternidade é pago pelo empregador, mas depois a empresa será restituída pelo INSS. 

Mas esse cenário muda em caso da pessoa beneficiária trabalhar na informalidade ou ser microempreendedora individual (MEI). Quem arcará com essa despesa será a previdência social (o governo), desde que a pessoa esteja contribuindo com o recolhimento individual do INSS. 

Qual é a diferença de salário-maternidade e auxílio-maternidade?

Na prática, o auxílio-maternidade e salário-maternidade são sinônimos. Ambos representam o benefício financeiro recebido para suportar eventuais mudanças durante a criação de um novo membro da família ou para lidar com a perda do aborto. 

Há quem indique certa diferença em relação a quem paga o benefício: tecnicamente, trabalhadores autônomos e freelancers não recebem salário propriamente dito, que é algo pago pelo empregador. Mas ainda recebem o auxílio-maternidade, que é custeado pelo INSS.

Qual a diferença entre licença-maternidade e auxílio-maternidade?

A licença-maternidade é o direito da mulher a se afastar da sua atividade profissional quando se torna mãe. Enquanto o auxílio-maternidade é o rendimento que ela recebe durante esse afastamento. 

Quem tem direito ao auxílio-maternidade?

Tem direito ao salário-maternidade pessoas que trabalham tanto no mercado formal de trabalho quanto informal, que podem ser representadas nas seguintes categorias: 

• pessoas que trabalham com carteira assinada.
• contribuintes individuais, facultativas ou MEI;
• desempregadas;
• empregadas domésticas;
• trabalhadoras rurais;
• cônjuge ou companheiro em caso de morte da mãe segurada.

Ou seja, têm direito ao auxílio-maternidade todas as pessoas que trabalham com carteira assinada e que contribuem para a Previdência Social (INSS) por conta própria. 

Para receber o benefício, quem trabalha com carteira assinada precisa estar empregado formalmente na data do afastamento, parto ou adoção para automaticamente entrar em licença-maternidade.

Quem não tem carteira assinada, mas é Contribuinte Individual, Facultativo ou Segurado Especial da Previdência, precisa cumprir o prazo de carência de dez meses de contribuição ao INSS antes de pedir o benefício. 

Quem está desempregado, dependendo da situação, pode ter de cumprir de 5 a 10 meses de carência antes do parto, do afastamento ou da adoção.

Qual é o valor do auxílio-maternidade? 

O valor do salário-maternidade varia de acordo com cada caso. Vejamos os detalhes a seguir: 

• pessoa que trabalha com carteira assinada: receberá seu salário normal de forma integral. Vamos imaginar que essa pessoa trabalha como auxiliar financeiro e ganha 3 mil reais de salário. Ela continuará recebendo os mesmos 3 mil durante o período de licença maternidade. 
• empregada doméstica e rural: receberá um valor proporcional à sua última contribuição. 
• contribuintes individuais, desempregadas e demais seguradas: receberam a média paga nas últimas 12 contribuições ao INSS. 

Como receber o auxílio-maternidade?

Mais uma vez, haverá aqui uma diferenciação de como receber o auxílio gravidez entre quem trabalha com carteira assinada e quem contribui individualmente ao INSS. 

Para quem é celetista, o salário será concedido pela empresa. A pessoa que solicitar esse pedido, terá de verificar as regras internas de como proceder para receber o auxílio-maternidade.

Já para quem é contribuinte individual do INSS, o pedido de entrada no salário-maternidade deve ser feito pelo INSS, seja presencialmente em algum posto físico da instituição ou pela internet no site do INSS. 

Como dar entrada pela internet?

Para dar entrada no auxílio-maternidade pela internet, você precisa antes de mais nada separar toda a documentação exigida: 

• número do CPF;
• atestado médico específico para gestante;
• documentos para comprovar o tempo de contribuição caso você seja desempregada ou contribuinte individual;
• em caso de guarda, tenha em mãos o Termo de Guarda com a indicação de que a guarda destina-se à adoção;
• em caso de adoção, é preciso apresentar a nova certidão de nascimento expedida após a decisão judicial.

Com os documentos preparados, é hora de fazer o pedido online de acordo com os seguintes passos: 

1. Acesse o site Meu INSS ou baixe o app no GooglePlay ou AppStore;
2. Clique no botão “Novo Pedido”;
3. Informe seus dados (nome, CPF e data de nascimento) e clique em “não sou um robô” e “faça login” ou escolha “continuar sem login”;
4. Role a tela e escolha a opção “Pensões e Auxílio-Reclusão e Salário-Maternidade”
5. Leia o texto que aparecerá na tela e informe seus dados para avançar.

Quanto tempo leva para receber o auxílio-maternidade?

O prazo médio oficial é de 45 dias corridos, mas, dependendo do caso e da localização, pode levar até 3 meses. 

Você pode acompanhar o pedido e receber a resposta do seu processo seguindo estes passos:

1. acesse o site Meu INSS ou baixe o app no GooglePlay ou AppStore;
2. clique em “Consultar pedidos”;
3. encontre seu processo na lista;
4. clique em “Detalhar”.

Vale ainda destacar que há um projeto em tramitação no Senado que padroniza e diminui esse prazo para 30 dias. 

Até quanto tempo após o parto é possível pedir o auxílio?

O recomendado é que seja feito até 28 dias antes do parto para que a pessoa beneficiária tenha esse salário-maternidade durante os primeiros meses de vida do bêbe. 

No entanto, a lei permite que o pedido possa ocorrer até 5 anos do nascimento da criança. 

Se você passou, passará ou está passando por alguns dos momentos previstos aqui neste post, não deixe de se beneficiar do auxílio-maternidade. Ele foi criado exatamente para dar conforto neste momento incerto e repleto de desafios para pais e mães.

Cadastre seu currículo no Vagas.com e aproveite inúmeras oportunidades de emprego. Se você já tem um cadastro, atualize-o aqui.

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E quais seriam essas competências e habilidades?

De acordo com um relatório elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, essas competências e habilidades englobam resolução de problemas, pensamento crítico, criatividade, liderança, e uso, monitoramento e controle de tecnologias.

Com o avanço da tecnologia e o acesso facilitado à informação, hoje em dia é possível encontrar diversos cursos gratuitos, que oferecem capacitação em áreas como comunicação, liderança, resolução de problemas, criatividade, entre outras. 

Essas habilidades são importantes, uma vez que permitem que os profissionais atuem de forma mais eficiente nas empresas e, além disso, tenham acesso a novas oportunidades de carreira.

A seguir, vamos apresentar algumas dessas competências, bem como alguns cursos gratuitos para cada uma delas. Confira! 

15 cursos de treinamento e desenvolvimento gratuitos

Agora que você já sabe quais são as competências sociais e técnicas que o mercado de trabalho está de olho. Vamos ver por que elas estão tão em alta e como adquiri-las sem gastar um tostão. 

Mas antes, vale ressaltar que as inscrições de todos os cursos que listamos são online, no link indicado. Destacamos ainda que os cursos são atemporais, ou seja, você pode fazer na hora que quiser.

1. Comunicação e Oratória – PRO Oratória 

O curso de comunicação e oratória da PRO Oratória disponibilizado gratuitamente na plataforma Udemy,  engloba pontos como fazer apresentações de qualidade, transmitir segurança em processos seletivos, realizar palestras de alto impacto e manter o público engajado.

O curso não emite certificado.

2. Relacionamento interpessoal  — Unova Cursos

O curso de relacionamento interpessoal, com carga horária de 20 horas, ensina as ferramentas necessárias para compreender e lidar com as diferentes personalidades, bem como traz insight sobre os seus próprios comportamentos e os dos outros, o que pode ser extremamente útil na gestão de conflitos.

Aqui, vale destacar que o certificado do curso não é gratuito: o valor é de R$29,90.

3. Gestão de equipes de trabalho — GINEAD

O curso de gestão de equipes de trabalho da GINEAD tem carga horária de 60 horas e traz pontos como identificar os grupos na empresa, as fases do trabalho em equipe, como formar e gerir equipes e muito mais.

Embora o curso seja gratuito, a emissão do certificado custa R$39,70.

4. Gestão de equipes de trabalho — Unova Cursos

Entre os tópicos do curso de gestão de equipes de trabalho promovido pela Unova Cursos estão: 

• a formação de equipes; 
• poder versus liderança; 
• característica de equipes eficazes; 
• gestão de equipes; 
• vantagens e desvantagens do trabalho em equipe; 
• competências para trabalhar em equipe.

O curso tem carga horária de 30 horas, 13 aulas, pode ser acessado tanto em dispositivos móveis como na TV e conta com certificado opcional no valor de R$29,90.

5. Resolução de problemas e tomadas de decisão — FECAP

O curso resolução de problemas e tomadas de decisão da FECAP, com apenas 4 horas de duração,  ajuda a conhecer e aplicar algumas formas e metodologias para a tomada de decisão em situações estruturadas e não estruturadas.

Além disso, ensina a desenvolver conhecimento em estratégias e métodos aplicados à resolução de problemas e ao processo decisório, resultando na tomada de decisão.

6. Liderança — Ssaber o seu papel

O curso de liderança – saber o seu papel, disponível gratuitamente na Udemy, traz tópicos como evolução da liderança, papéis e responsabilidades do líder, leitura de cenário, como criar propósito, diferenças entre chefe e líder.

Ele é um curso introdutório, com apenas 40 min de duração, ideal para quem acabou de assumir uma posição de líder ou está se preparando para uma promoção. A modalidade não fornece certificado.

7. Liderança na era das competências — FGV

O curso Liderança na Era das Competências, da FGV,  tem carga horária de 6h, distribuídas entre 5 aulas, e traz temas como: 

• teorias sobre liderança habilidosa e responsável;
• tipos de poder;
• modelos de motivação;
• importância do autoconhecimento; e 
• desenvolvimento da inteligência emocional.

O curso não oferece certificado, mas se você conseguir nota igual ou superior a 7,0 no teste final, poderá imprimir uma declaração comprobatória da sua participação.

8. Visão Mundo — Unifeob Online

Criado pela Unifeob Online e disponibilizado na Udemy, o objetivo do curso Visão Mundo é promover reflexões que contribuam para a construção de um olhar crítico em relação ao mundo atual. Pretende, ainda, ampliar o repertório de argumentações do aluno e produzir conhecimentos por meio de um movimento colaborativo.

O único requisito para inscrição no curso é o interesse e curiosidade sobre o tema. Ele vem em formato de série de vídeo-documentários com temas contemporâneos trazidos a partir de diferentes visões de mundo.

A carga horária é de 2h40min, divididas em 10 aulas, e não há emissão de certificado.

9. Impacto da TI nos negócios — FGV

O curso Impacto da TI nos negócios, da FGV, com carga horária de 5h divididas em duas aulas, permite que o aluno possa analisar o impacto da TI nos modelos tradicionais de competitividade.

É ideal principalmente para estudantes que estão em processo de formação de carreira ou profissionais da área de TI que buscam aprofundar seus conhecimentos.

Assim como outros cursos da FGV, não há certificado, mas obter a nota 7 ou maior no teste final permite que você imprima uma declaração que comprova a participação no curso.

10. Design thinking para inovação — University of Virginia

O curso de design thinking para inovação, da Universidade da Virgínia, promovido pelo Coursera, mostra como o design thinking pode ser usado para gerar ideias inovadoras. 

Ele também ajuda a entender como pegar as muitas ideias que você gera e determinar quais provavelmente produzirão resultados específicos e desejados.

O curso tem cerca de 6 horas de duração, divididas em uma série de 19 vídeos e está disponível em português e em outros idiomas. A plataforma, Coursera, sugere a agenda par realização do curso dividindo-o em quatro semanas, mas você pode concluí-lo em periodo menor se preferir.

O curso é gratuito para participar apenas como ouvinte. Caso você queira participar ativamente, fazer as atividades e emitir certificado, o valor é de USD39 (39 dólares). 

11. Inovação com pensamento estratégico — Udemy

O curso Inovação com Pensamento Estratégico, promovido na Udemy, pretende mostrar ao aluno o que é um processo de inovação com planejamento estratégico, como criar o próprio plano pessoal e até mesmo algumas ferramentas relevantes.

O vídeo tem cerca de 40 minutos de duração, e é um curso básico voltado para iniciantes no assunto. Não há certificado.

12. Produtividade e gestão de tempo — Udemy

O curso de Produtividade e gestão de tempo, disponível na Udemy, possui também uma versão paga. Na versão gratuita, o aluno vai aprender a usar o recurso tempo eficientemente para atingir objetivos pessoais e profissionais e ser mais produtivo no trabalho.

O curso ensina diferentes metodologias de gestão de tempo que podem ajudar na produtividade. A versão gratuita tem 57min de duração e não concede certificado.

13. Introdução à gestão do tempo — Udemy

O curso de Introdução à gestão do tempo, disponível na Udemy, traz em seu programa técnicas sobre gestão do tempo e como acabar com a procrastinação e como deixar de ser multitarefas.

O curso conta com quase 2 horas de duração, divididas em 17 horas. Assim como os demais gratuitos da Udemy, não há emissão de certificado. 

14. Execução do projeto: como executar o projeto — Google Career Certificates

O curso Execução do projeto: como executar o projeto, promovido pelo Google Career Certificates e disponibilizado na Coursera mostra as fases de execução e encerramento do ciclo de vida do projeto.

Com aproximadamente 24 horas de duração, o curso destaca, entre outros pontos, os aspectos de um projeto que devem ser monitorados e como fazê-lo, e como gerenciar e comunicar de maneira eficaz as mudanças, dependências e riscos. 

Você pode participar gratuitamente como ouvinte e assistir a todas as aulas. Mas, para emitir certificado, há uma taxa.

15. Planejamento de projetos: como reunir tudo — Google Career Certificates

No curso Planejamento de projetos: como reunir tudo, também do Google Career Certificates e promovido pelo Coursera, o aluno verá como mapear um projeto na fase de planejamento, examinando os principais componentes de um plano de projeto, como fazer estimativas de tempo precisas e como definir marcos.

São quase 25 horas de curso divididas em mais de 40 vídeos, permitindo que você assista aos poucos sem comprometer sua agenda diária.

Assim como os demais cursos na Coursera, a participação como ouvinte é gratuita, mas a emissão do certificado é mediante pagamento de taxa.

Investir em cursos de treinamento e desenvolvimento gratuito é uma excelente estratégia para quem busca aprimorar suas habilidades e competências, além de adquirir novos conhecimentos. 

Vale lembrar que, além dos cursos mencionados, há muitas outras opções disponíveis, tanto presenciais quanto online, oferecidas por universidades, empresas e organizações governamentais.

É importante reforçar também que o aprendizado não deve se limitar apenas aos cursos, mas também a outras fontes de conhecimento, como livros, artigos, podcasts, entre outros.

Agora, se você ainda não sabe como ressaltar essas competências no seu currículo, veja como atrair a atenção dos recrutadores com essas habilidades.

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E como funciona isso?

Por meio de testes e técnicas de recrutamento, o seu perfil comportamental, que pode ser definido como atitudes, crenças e posturas, será analisado e comparado com as exigências da vaga de emprego. 

Ainda está confuso? Sem problemas, ao longo desse artigo você entenderá: como as empresas definem essa compatibilidade (o tal do match), quais os tipos de perfis, como identificar o seu perfil e se ele é exatamente o que a empresa espera de um candidato. 

O que é considerado para definir a compatibilidade do candidato com uma vaga?

Você viu uma vaga que você achou super bacana, começou a ler e percebeu que alguns pontos não condizem com sua experiência, conhecimento e até forma de pensar.

Pronto! Aí já foi dado o primeiro alerta de que a vaga não é bem compatível com o seu perfil. 

Mas essa é uma forma superficial de olhar para a questão. As empresas analisam esse match de forma muito mais precisa considerando os seguintes fatores:

• habilidades sociais, são competências comportamentais ligadas à interação de pessoas, como a comunicação, negociação, empatia etc. 
• habilidades técnicas, são aquelas inerentes à profissão. Um engenheiro deve entender de cálculos, um desenvolvedor deve saber linguagens distintas de programação e um professor de inglês, por sua vez, deve saber falar/escrever e ler na língua inglesa. 
• fit cultural, é saber se a sua visão, a sua missão e os seus valores são compatíveis com os da empresa. Por exemplo, você pode ter como valor pessoal respeitar pessoas de diferentes raças, crédulos, gêneros e faixas etárias. E se a organização também tem como valor o respeito à pluralidade, foi criada uma compatibilidade de fit cultural. 

Mas como, na prática, as empresas e os recrutadores conseguem fazer essa combinação entre pessoas e vagas?

Após identificar os requisitos mínimos do trabalho, onde são pontuados o que o profissional deve possuir do ponto de vista técnico e comportamental, os processos seletivos usam, em geral, as seguintes técnicas para checar se um candidato é compatível ou não com a vaga de emprego: 

• aplicam testes de perfil comportamental;
• fazem uma pré-seleção para eliminar candidatos que não atendam aos requisitos básicos do cargo;
• realizam de uma avaliação aprofundada por meio de entrevistas e simulações de trabalho para selecionar candidatos com maior potencial de sucesso no trabalho;
• verificam o registro de emprego declarado e as qualificações dos candidatos.

Em todas as etapas descritas o perfil da vaga é testado com o perfil do candidato por meio de metodologias — da área da psicologia — usadas pelos recrutadores. Mais adiante vamos falar de um teste que traz esse diagnóstico de forma bem precisa! 

Quais os tipos de perfil buscados para uma vaga?

Existem uma série de metodologias e mecanismos dentro do campo da ciência para identificar perfis comportamentais e de personalidade para vagas de emprego. No entanto o mais usado é a metodologia DISC, que basicamente divide em 4 perfis os candidatos:

• Comunicador;
• Executor;
• Analista;
• Planejador.

Mas o que exatamente diz cada um dos perfis? Calma, na sequência, detalhamos melhor isso! 

Comunicador

O profissional comunicador é, como o nome diz, aquela pessoa que adora se comunicar com as outras. Tem o dom da fala, do carisma e se fazer entender.  Em outras palavras, esse perfil representa pessoas com alta capacidade de socialização e interação. 

Pensando na lógica do trabalho, essas pessoas são ótimas para liderar equipes e resolver possíveis conflitos de pessoas em uma empresa. Todavia, o comunicador tem uma certa dificuldade em rotinas de planejamento e burocracias. 

Executor

Duas palavras definem esse perfil: competitivo e determinado. O profissional executor tende a ser mais autoritário e a não medir esforços para cumprir os desafios propostos. 

Esse perfil é altamente confiante, toma decisões facilmente e passa credibilidade. 

Analista

O profissional analista tende a ser muito responsável e organizado. É aquela pessoa que olha para todos os detalhes em projetos e faz esforços para garantir que todos os requisitos sejam cumpridos. 

Em geral, essas pessoas tendem a ir mais para carreiras técnicas, de especialistas.

Planejador

O profissional planejador é a pessoa que sabe muito bem como sair do ponto A para chegar no ponto B. Esse perfil tende a ter domínio de suas atividades, tem tudo planejado com antecedência, porém, não se preocupa muito com prazos. 

Trata-se de um perfil que colabora com os outros, é tranquilo e paciente. No entanto, como o próprio nome do perfil já diz, ele é um planejador, não é muito de colocar a mão na massa. Pessoas planejadoras, portanto, tendem a ocupar cargos de gestão. 

Como identificar o seu perfil comportamental?

Não sabe exatamente qual é o seu perfil comportamental. Sem problemas, nós da Vagas.com já pensamos em uma solução para você! 

No nosso portal, você conseguirá facilmente descobrir o seu perfil comportamental. Quer saber como? Acompanhe a seguir o nosso passo a passo:

1. entre no site Vagas.com e clique no conto superior à direita em “Entrar”, caso você já tenha cadastrado o seu currículo na plataforma ou em “Cadastre-se gratuitamente”, caso ainda não tenha feito o cadastro do seu CV;
2. após fazer o cadastro e/ou acessar o cadastro existente, clique nas três barrinhas no canto lateral à direita, lá você terá o campo “perfil comportamental”, clique nele; 
3. você será redirecionado para uma página “Vagas E-talent” onde você poderá traçar o seu perfil comportamental.

E como funciona esse teste?

Simples, basta responder às perguntas propostas pelo teste nas colunas “menos correlação com seu comportamento” e “mais correlação com o seu comportamento”. 

O teste demora de cinco a dez minutos para ser respondido e ao final ele te apresentará automaticamente qual é o seu perfil comportamental, traçando seus pontos fortes que vão te diferenciar no mercado de trabalho. 

Lembrando que periodicamente é sempre bom refazer o seu teste, afinal você pode mudar ao longo do tempo. 

Como identificar se o seu perfil tem compatibilidade com a vaga?

Alguns anúncios de emprego são breves, com informações pouco detalhadas da vaga ou da empresa. Mas há outras que já são mais completas, incluem detalhes sobre a função, o que se exige e o que se espera do candidato, bem como missão, visão e valores da empresa. Reserve um tempo para fazer a leitura correta dessas informações. 

Mas como saber se o seu perfil é adequado à vaga de emprego? 

Abaixo, separamos um pequeno roteiro de como decodificar um anúncio de emprego, para que você possa decidir se deseja se inscrever na oportunidade ou não. 

Como descobrir a compatibilidade de qualificações técnicas e comportamentais

• faça uma lista de suas qualificações;
• faça uma lista das qualificações solicitadas pela empresa;
• compare as duas.

Qual foi o resultado dessa comparação? Houve uma boa combinação? Ou muitas qualificações técnicas e comportamentais estão aquém das suas? 

Dependendo da resposta acima, pare o processo (pouca combinação) ou siga adiante (boa combinação)

Como descobrir a compatibilidade de fit cultural

• faça uma lista de qual é o seu propósito, visão e valores; 
• faça uma lista do que a empresa apresenta de propósito, visão e valores. Detalhe: muitas vezes você não consegue extrair essa informação do anúncio da vaga, terá de ir no site institucional da empresa e checar a informação por lá; 
• compare as duas.

Se essa combinação for maior que 50%, você já tem bons argumentos para lutar pela vaga, mas se a compatibilidade for menor, o ideal é não concorrer. 

Agora, se o emprego for adequado, o próximo passo é fazer o seu currículo, carta apresentação e se preparar para entrevistas e demais dinâmicas do processo seletivo. 

Cadastre seu currículo no Vagas.com e aproveite inúmeras oportunidades de emprego. Se você já tem um cadastro, atualize-o aqui.

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Você já ouviu falar em Comunicação Não Violenta (CNV)? Muitas vezes, sem querer, ou pela força do hábito, as pessoas acabam machucando colegas de trabalho, amigos e familiares com suas palavras, gestos ou atitudes.

A CNV tem como base combater a famosa expressão “palavras e gestos machucam”. É um ato de empatia de tentar entender o que o outro sente ou está passando antes de colocar a sua opinião.

O conceito do CNV ainda está muito abstrato? Calma, se você quer saber mais sobre o tema e como se comunicar melhor com as pessoas, seja na vida pessoal ou profissional, acompanhe nosso post!

O que é Comunicação Não Violenta (CNV)?

Comunicação Não Violenta é um conceito criado por Marshall B. Rosenberg, psicólogo americano, na década de 60, e compreende as competências de saber ouvir, interpretar e falar. Não por acaso, a CNV também é chamada de “comunicação empática” ou “comunicação compassiva”. 

Em seu livro “Comunicação Não Violenta — técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais”, Rosenberg define a CNV como uma forma de comunicação que nos leva a nos entregarmos de coração. 

Como assim? 

Na visão do psicólogo, a Comunicação Não Violenta ajuda a reformular a maneira pela qual nos expressamos e também ouvimos o que os outros dizem. 

Em outras palavras, trata-se de um exercício de ouvir atentamente o que o outro está dizendo. Tentar se colocar na situação do interlocutor (a chamada empatia) e colocar a nossa opinião de uma maneira assertiva sem que ninguém se sinta maltratado, ofendido. 

A ideia é que a gente possa se expressar com honestidade e clareza e, ao mesmo tempo, ouvir os outros com atenção, respeito e empatia. 

Mas isso leva tempo, certo? Sim, veremos a seguir como podemos, aos poucos, incorporar elementos do CNV no nosso dia a dia. Mas antes daremos uma olhadinha na relevância do tema!

Qual é a importância da CNV?

Infelizmente, a maioria de nós foi educada para competir, julgar, exigir e se comunicar de forma impositiva. A minha opinião está sempre acima das demais. Vemos muito isso hoje, especialmente, nas redes sociais, certo? A grande relevância da comunicação empática é desconstruir esse sistema. 

Sim, pessoas estão usando as habilidades de CNV para transformar conflitos em relações harmônicas, construindo conexões, onde as necessidades de todos sejam atendidas 

Portanto, além de melhorar sua comunicação no trabalho de forma geral, o uso de técnicas de CNV vai te ajudar a 

• falar de uma forma que inspire compaixão e compreensão;
• iniciar conversas difíceis com mais facilidade e confiança;
• permanecer centrado e tranquilo ao ouvir mensagens difíceis;
• transformar a raiva em palavras seguras, respeitosas e ponderadas;  
• traduzir críticas, julgamentos e culpa em mensagens positivas;
• resolver conflitos de longa data e até curar relacionamentos dolorosos;
• inspirar os outros a mudar seu comportamento voluntariamente.

Quais são os 4 pilares da CNV? 

Agora que você já sabe o que é e a importância da comunicação não violenta, que tal dar uma olhadinha nos 4 pilares da CNV: observação, sentimento, necessidades e pedido? 

Observação

O primeiro componente consiste em observar o que de fato está acontecendo em uma situação. 

A dica de Rosenberg é entender o que agrada – e o que não agrada – naquilo que as pessoas estão falando ou fazendo. 

Sentimento

O segundo passo é bem correlacionado com algumas práticas de inteligência emocional: identificar como você se sente naquela situação. Você está magoado(a), assustado(a), alegre, irritado(a), animado(a)? É importante dar nome ao que você estiver sentindo.

Necessidades

O terceiro componente é quais das suas necessidades estão ligadas aos sentimentos que foram identificados. Rosenberg acredita que, quando uma pessoa consegue expressar suas necessidades, há uma chance maior de que elas sejam atendidas.

Pedido

O quarto componente é um pedido bem específico para a pessoa fazer alguma coisa diante da situação exposta. A recomendação do psicólogo é fazer esse pedido em forma de afirmação. 

Vamos trazer aqui um exemplo prático desses quatro elementos identificados no livro de Rosenberg. 

Quem já não perdeu a razão por coisas bobas como uma louça que não foi lavada ou um leite que não foi comprado? Muito de nós, certo? Pois bem, Rosenberg usou uma situação parecida, uma fala de uma mãe com um filho (Roberto), para exemplificar os 4 elementos da CNV no dia a dia. Vejamos a seguir: 

“Roberto, quando eu vejo duas meias sujas debaixo da mesinha e mais três perto da TV (observação), fico irritada (sentimento), porque precisamos deixar nossa casa organizada (necessidades). Você poderia colocar suas meias no seu quarto ou na lavadora (pedido)?”.

Como praticar a Comunicação Não-Violenta?

Pronto, agora que você já sabe tudo sobre o conceito de comunicação empática, agora chegou a hora de praticá-la! 

Mas antes um recado importante do pai da CNV. Segundo Rosenberg, para usarmos a Comunicação Não Violenta não é preciso que a pessoa com quem estamos conversando saiba o que ela é ou como funciona. 

Portanto, não há mais desculpas para não praticar a CNV. Vamos, então, às dicas de nossos especialistas: 

Ouça com precisão

Ouvir é metade do processo na Comunicação Não Violenta. Use a escuta ativa para ter empatia pelo locutor.  

Em outras palavras, enquanto o outro estiver falando, preste atenção; não tente interpretar ou buscar uma resposta rápida para o que é falado. 

Descreva como você se sente 

Fale de sentimentos, não de problemas. Se você está tentando se fazer ouvir, descreva claramente suas próprias emoções, em vez de suas posições políticas.

Descrever sentimentos de preocupação, medo, desgosto, desânimo, alegria ou confusão são muito úteis, pois a pessoa que está te escutando tende a interpretar melhor sentimentos do que apenas opiniões. 

Identifique as necessidades e pontos comuns 

Agora que você já ouviu ativamente a outra parte, expressou sua opinião de forma certeira, chegou a hora de identificar as necessidades e pontos comuns. Por que isso é relevante? 

Rosenberg descobriu que as conversas, mesmo as mais acirradas, tendem a seguir para uma neutralidade quando as pessoas encontram necessidades e pontos comuns, o que o psicólogo chama de “necessidades humanas que se enquadram”. 

Faça um pedido

A certa altura da conversa, é hora de pedir ações concretas que ajudem a satisfazer uma  ou mais necessidades. Normalmente, esses pedidos surgem organicamente quando ambos os lados estão se conectando abertamente. 

Apenas reforçando que a pergunta tem de ser em um momento de entendimento entre as partes, senão corre de todo esse diálogo [argumentação e possível contra argumentação] ser em vão.  

Depois dessas dicas, experimente praticar a comunicação empática nas próximas conversas que você tiver, especialmente naquelas mais complicadas, que tendem a gerar brigas e conflitos. 

É um bom exercício para se comunicar cada vez melhor, entendendo o que as pessoas querem dizer (mesmo quando elas não conseguem se expressar) e se fazendo entender melhor. Vale a pena tentar!

Cadastre seu currículo no Vagas.com e aproveite inúmeras oportunidades de emprego. Se você já tem um cadastro, atualize-o aqui.

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Nela, ficam registradas toda atividade profissional do brasileiro que trabalha pelo regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), como data de admissão, tempo do vínculo empregatício, salário, pagamento do seguro-desemprego e do PIS, férias e a data de saída do emprego.

São esses registros que garantem ao trabalhador direitos trabalhistas como aposentadoria, seguro-desemprego e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Como funciona a Carteira de Trabalho Digital?

A Carteira de Trabalho Digital pode ser feita e acessada pelo aplicativo do Governo Federal baixado no celular ou no computador. Para fazer a sua identificação, basta utilizar o número do CPF do trabalhador. 

Isso significa que agora, quando você for contratado por uma empresa, precisa apenas fornecer o seu CPF para que o empregador acesse os dados da carteira de trabalho e faça os registros necessários. 

A CTPS digital tem algumas vantagens em relação à física. As principais delas são:

• todo o processo de solicitação é feito pela internet;
• o documento fica pronto mais rápido;
• você não paga nada para fazer a sua;
• você pode acessar todas as informações sobre seus contratos de trabalho (férias, salário) quando quiser; 
• você não corre o risco de perder o documento (ou de ele ficar amassado ou molhar, por exemplo).

Como tirar a Carteira de Trabalho Digital?

Agora que você já sabe que o processo de solicitação da sua carteira digital é simples, mão à obra, vejamos aqui o passo a passo de como fazer esse pedido pelo site do Ministério do Trabalho. 

Saiba que você pode solicitar sua CTPS digital pelo computador ou smartphone, e vamos explicar tudo o que você precisa saber para tirar sua carteira de trabalho digital.

A carteira digital não tem mais um número próprio: os dados são acessados pelo número do seu CPF. 

Isso significa que agora, quando você for contratado por uma empresa, precisa apenas fornecer o seu CPF para que o empregador acesse os dados da carteira de trabalho e faça os registros necessários.

Agora vamos ao passo a passo a seguir.

1. Cadastre-se no portal do Governo 

Antes de obter a sua carteira de trabalho digital, você precisa se cadastrar no portal do Governo. Caso já tenha um cadastro, pule esta etapa e apenas insira CPF e senha cadastrados para ter acesso.

2. Baixe o app da CTPS digital 

Você pode baixar o app da carteira de trabalho digital na Google Play e Apple Store (caso você resolva fazer o procedimento pelo celular). 

Se o trabalhador não possuir um celular para baixar o aplicativo, a Carteira de Trabalho Digital pode ser feita através do Portal Emprega Brasil, também utilizando o login e senha cadastrados no Gov.br.

3. Insira seus dados pessoais

Preencha suas informações como CPF, nome, data de nascimento, nome da mãe e estado de nascimento.

Se você nasceu no exterior, selecione “Não sou brasileiro”.

4. Aguarde a validação das informações

As informações serão validadas na base de dados do governo federal. Em seguida, você será direcionado para responder cinco perguntas sobre sua vida profissional e previdenciária.

5. Responda o questionário

Depois de responder o questionário, você receberá uma senha temporária que precisará ser trocada no primeiro acesso ao Portal Emprega Brasil ou ao aplicativo. 

Como são feitas as anotações na CTPS digital?

Já que não é mais necessária a carteira em papel, também acaba a necessidade de levar o documento para o empregador no momento do registro. Tudo é feito online pelo empregador, por meio do eSocial, uma plataforma que reúne dados da Receita Federal, Caixa Econômica Federal, Ministério do Trabalho e INSS (Instituto Nacional da Seguridade Nacional). Você só precisa fornecer seu número de CPF.

E não precisa se preocupar! O Governo garante que todas as informações lançadas no sistema têm o mesmo valor de uma assinatura na antiga carteira física. E a vantagem é que, ao tirar CTPS digital, você poderá consultar todas as informações de seus contratos de trabalho pelo aplicativo ou site como destacado abaixo. 

Todos os dados ficam disponíveis para consulta em até 48 horas após o registro, que deve ser feito pelo empregador, como manda a lei, em até 5 dias úteis após a contratação.

Quanto custa para emitir a carteira de trabalho?

A emissão da carteira de trabalho digital ou de papel é gratuita. Ou seja, você não precisa pagar nada para fazer a sua. Portanto, é muito importante manter os dados atualizados sempre quando fizer uma transição profissional.

Onde tirar carteira de trabalho?

Se você precisa emitir uma carteira de trabalho física, deverá:

• Enviar um pedido de agendamento por e-mail, para o destino: trabalho.(uf)@economia.gov.br. O (uf) deverá ser substituído pela sigla do seu estado de moradia.

Ou ir para um dos seguintes locais:

• Gerência Regional do Trabalho;
• Sedes da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE);
• Postos de atendimento e prestação de serviços ao cidadão;
• Postos de Atendimento ao Trabalhador (PAT).

Lembrando que a carteira de trabalho física será criada a partir de agora apenas para trabalhadores públicos ou que fazem parte de órgãos internacionais.

Quem tem carteira física precisa fazer a carteira digital?

Se você possui uma carteira profissional física, é importante que você guarde esse documento, porque ela continua sendo uma forma de comprovar o seu tempo de trabalho antes de você ter adquirido a versão digital da CTPS. 

Ainda que a carteira digital tenha informações sobre os contratos de trabalho antigos, continuar guardando o documento original pode ser necessário para esclarecer possíveis erros nas informações, especialmente quando você precisar utilizar um benefício como FGTS ou auxílio-doença.

Como acessar os dados da Carteira de Trabalho Digital?

Para consultar a sua Carteira de Trabalho Digital:

• Acesse o aplicativo;
• Entre na sua conta usando o seu CPF e a senha do site Gov.br;
• Na página de Início, aparecem as últimas anotações do documento;
• Ao clicar no guia Contratos, é possível localizar as empresas onde já trabalhou.

Fazer a Carteira de Trabalho Digital é um grande passo para conseguir um emprego, mas não é único. Você também precisa enviar seu CV para as empresas. 

Para ser descoberto pelos anunciantes com mais facilidade, cadastre seu currículo no Vagas.com e aproveite inúmeras oportunidades de emprego. Se você já tem um cadastro, atualize-o aqui.

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O valor do salário mínimo faz parte da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que é apresentada pela equipe econômica do Governo no final do ano em curso. Depois de aprovada pelo Congresso Nacional, a LDO passa a ser a base para todos os gastos do governo no ano seguinte.

Qual é o valor do salário mínimo 2023?

O valor do salário mínimo em 2023 é de R$ 1.320. Este representa um reajuste de  7,4% em relação ao piso salarial de 2022, que era R$ 1.212, e um aumento real (descontado a inflação) de 1,4%.

Como é calculado o salário mínimo no Brasil?  

O reajuste anual do salário mínimo é determinado pelo Governo Federal com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação de acordo com a variação dos valores de bens de consumo.

Em 2022, o INPC chegou a uma taxa inflacionária de 5,93%.

Salário mínimo histórico

Diferente de 2023, nos últimos anos, o reajuste do salário mínimo não ofereceu ganho real aos profissionais, já que considerou apenas a inflação. 

Em 2021, aumentou R$ 55  e passou de R$ 1.045 para R$ 1.100. No ano anterior, aumentou 4,11%, passando de R$ 998 para R$ 1.039. Em 2019, o reajuste havia sido de 4,61%. Em 2018, a correção havia sido de apenas 1,81%, passando de R$ 937, que era o valor praticado em 2017, para R$ 954. 

Nos anos anteriores, o valor havia sido reajustado em 6,48% (2017), 11,68% (2016), 8,84% (2015), 6,78% (2014), 9,00% (2013) e 14,13% (2012). 

Entre 1994 e 2016, o salário mínimo vinha se valorizando aos poucos, com ganhos reais. Estimativas de 2014, por exemplo, apontam que o valor do mínimo havia aumentado 142% acima da inflação ao longo dos 20 anos anteriores. 

Vários fatores contribuíram para isso. Entre eles, a estabilização econômica obtida com o Plano Real, o bom momento econômico vivido nos anos 2000 e a pressão das centrais sindicais por aumentos expressivos. 

Entender como é feito o cálculo de salário mínimo no país é importante para que você saiba como e quanto cobrar pelo seu trabalho. Se você tem dificuldade de precificar o seu serviço, o vídeo abaixo vai te ajudar:

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A conectividade abriu uma série de janelas para pessoas multitarefas. Mas, segundo especialistas no assunto, a habilidade de conduzir diversas atividades ao mesmo tempo não resulta em mais produtividade. Por quê?

Estudos indicam que o cérebro não se concentra em mais de uma tarefa ao mesmo tempo. Só para se ter um exemplo, um levantamento descobriu que trabalhadores que têm o hábito de verificar a cada cinco minutos o e-mail, perdem em média 64 segundos até retomarem a tarefa anterior depois daquela pequena espiadinha na caixa de entrada de e-mails. 

Se você não quer gastar seu dia com atividades que pouco ou nada agregam para a sua trajetória profissional, então, fique atento aqui às nossas dicas de como gerenciar melhor o seu tempo! 

O que é gerenciamento de tempo? 

O gerenciamento de tempo é uma forma de organizar seu dia, sua semana, mês e ano de modo a cumprir todas as atividades que precisam ser feitas naquele determinado período.

Vamos a um exemplo prático: digamos que no início do ano você colocou como meta pessoal aprender o básico do idioma inglês. Você criará uma rotina de gestão de tempo, tentando evitar distrações, para cumprir esse objetivo

Segundo especialistas no assunto, por meio dessa organização, você consegue se planejar para aproveitar melhor as horas e trabalhar com menos estresse. 

Qual a importância do gerenciamento de tempo?

Sabe aquela sensação de que você se entregou de corpo e alma ao trabalho, mas mesmo assim não foi suficiente? Pois bem, o gerenciamento de tempo é importante para frear esse sentimento de culpa e te ajuda a focar no que realmente importa: cumprir suas atividades pessoais e de trabalho no tempo estipulado. 

Quando você aprende a gerenciar seu tempo, consegue se dividir melhor entre as atividades de cada dia para as entregas serem realizadas conforme o que é esperado, tirando a ênfase da pressão por prazos. Com isso, você passa a trabalhar de forma mais eficiente – e menos estressante – multiplicando sua produtividade. 

Quer saber outras vantagens de investir na correta gestão de tempo? Separamos mais alguns bons motivos para você:

• garante menos estresse e fadiga;
• melhora sua imagem como profissional;
• permite a você mais tempo para realizar atividades pessoais como hobbies;
• ajuda você a atingir objetivos e metas; 
• melhora sua confiança.

Como uma má gestão do tempo pode atrapalhar seu trabalho?

Agora que você já sabe os pontos positivos de investir numa boa organização do seu tempo, que tal dar uma espiadinha rápida em como a má gestão do tempo pode atrapalhar suas atividades?

A falta de foco na gestão de tempo pode atrapalhar completamente o seu trabalho, fazendo com que você esteja sempre “ocupado”, ainda que não consiga concluir as tarefas nos prazos determinados. Confira a seguir alguns dos principais efeitos da má gestão do tempo para sua carreira:

• atrasos em entregas;
• feedbacks negativos;
• aumento do nível de estresse;
• queda de produtividade;
• reflexos negativos na qualidade de vida.

5 dicas para melhorar o gerenciamento do seu tempo no trabalho

Fazer um plano de gerenciamento de tempo não é tão complicado quanto pode parecer. Quer ver só?

Primeiro, você precisa saber tudo o que deve ser feito e para quando. Faça uma lista anual, mensal, semanal e diária. A partir daí, siga as dicas  que separamos abaixo: 

Conclua as tarefas mais importantes primeiro

Essa é a regra número um do gerenciamento do tempo. Diariamente verifique quais são as atividades que você finalizará naquele dia, sempre analisando a importância delas para o atingimento de suas metas de trabalho e pessoais. Foque em duas ou três por dia.

Assim que terminá-las, você terá a sensação de trabalho cumprido, podendo passar para outras tarefas na sua lista, ou simplesmente ler aquele livro ou artigo que você tanto queria, mas não teve tempo até então.

Coloque limites de tempo para conclusão das tarefas

Assim que você começa uma atividade, a mente às vezes viaja para outros horizontes. Pensamentos como: tenho de pagar meu cartão de crédito, preciso checar onde será o aniversário do meu amigo, o que vou almoçar hoje?

A restrição de tempo vai empurrá-lo para se concentrar e ser mais eficiente e evitar essas distrações. Não se preocupe aqui em errar no limite do tempo (para mais ou para menos), a ideia é você se concentrar na tarefa e tentar fazer isso de forma objetiva.

Aprenda a dizer “não” 

Outro ponto fundamental para fazer o gerenciamento de tempo ser eficiente é não se comprometer com mais tarefas as quais você não consegue cumprir. 

Dizer “não” nem sempre é fácil, mas é um aprendizado necessário para quem quer evoluir na carreira. Isso porque se você aceitar tudo o que pedem para você fazer – mesmo quando sabe que não vai dar conta – vai acabar caindo naquela bola de neve de prazos estourados, estresse, falta de foco, perda de produtividade. 

Você não quer ter esse cenário pouco atrativo na sua vida, certo?

Dizer “não” a reuniões que podem ser resolvidas em um e-mail ou descobrir uma forma mais ágil de discutir determinados assuntos também ajudam a otimizar seu tempo. 

Aprenda a pedir ajuda

Poucos de nós são ensinados desde a infância a dizer não e a pedir ajuda. É feio falar não ao coleguinha ou pedir ajuda para resolver aquela questão de matemática. 

Crescemos com esses estímulos equivocados e os repetimos o tempo todo. Mas na verdade, isso é um erro. 

Sim, assim como aprender a dizer não ajuda a controlar nossa gestão de tempo, pedir ajuda em tarefas que não sabemos como conduzir, também vai reduzir boas horas e dias de trabalho. Pense nisso! 

Faça exercícios e alimente-se de maneira saudável

Sim, isso faz parte da gestão de tempo, por incrível que pareça. Há uma série de estudos que vinculam um estilo de vida saudável à produtividade no trabalho.

Assim como dormir 8 horas por dia, exercer atividades físicas e ter uma alimentação saudável aumentam os níveis de energia, clareiam sua mente e permitem que você se concentre mais facilmente nas atividades do dia a dia. 

Como a tecnologia pode ajudar no gerenciamento de tempo no trabalho?

Não é nenhum segredo que a tecnologia pode te ajudar a se concentrar melhor em suas tarefas e otimizar suas habilidades de gerenciamento de tempo. 

Imagine quanto tempo costumava levar para enviar uma mensagem a alguém pelo correio antes da chegada do e-mail? 

Na última década, o crescimento da tecnologia superou as expectativas. Smartwatches que te ajudam a ver quantas calorias gastou em um exercício. Mídias sociais que te conectam rapidamente com novos fornecedores. Celulares que tiram fotos e enviam mensagens em questão de segundos.

Tudo isso facilitou suas entregas no dia a dia, não? 

Quer saber outras dicas de como essa nova era digital pode te ajudar? Então, fique de olho em algumas dicas de nossos especialistas:

Encontre um aplicativo que o ajude em suas tarefas diárias

Não faltam aplicativos para gerenciar listas de afazeres e tarefas. Você precisa apenas encontrar um que se encaixe na sua forma de organização. 

Por exemplo, se você já usa o Google Drive e outras ferramentas de produtividade do Google, dê uma olhadinha no Google Agenda. Ela é uma ótima ferramenta para você agendar os compromissos e trazer transparência para sua equipe de trabalho sobre seus compromissos. 

Controle seus e-mails

Quando chega um e-mail na sua caixa de entrada qual é a sua reação?

1. eu tenho de lidar com isso agora?
2. é importante, mas pode esperar.
3. é promoção, mas depois eu quero dar uma olhadinha. 
4. basicamente, lê todos os e-mail que você recebe a toda hora independente da importância deles. 

Seguindo qualquer uma das alternativas propostas, você já perdeu tempo. Já vimos aqui neste artigo que perdemos diariamente muito tempo entre uma olhadinha e outra na caixa de entrada de e-mails, portanto, ter um aplicativo que o ajude a gerenciar sua correspondência pode ser essencial. 

Um bom exemplo disso é o Sanebox, um aplicativo de gerenciamento de e-mai. Você define categorias para pessoas e temas específicos, e a ferramenta te ajuda a fazer bom uso dos e-mails que já estão na sua caixa de entrada.

Use diferentes aplicativos em seu trabalho

Existem vários aplicativos disponíveis para gerenciar listas de tarefas, melhorar a comunicação entre equipes e acelerar a sua produtividade. 

Tem de tudo um pouco na feira virtual. É preciso dar uma boa olhada em cada um dos aplicativos e analisar quais são suas funcionalidades e se eles têm versões gratuitas. 

Se você quiser pular esse trabalho, separamos 15 bons apps que vão te ajudar nessas tarefas cotidianas.

Agora que você já sabe tudo sobre gestão de tempo, não esqueça de praticar esse conhecimento diariamente. Afinal, precisamos gerenciar muito bem nossas tarefas para ganharmos o bem mais valioso do século XXI: mais tempo para atividades mais prazerosas! 

Cadastre seu currículo no Vagas.com e aproveite inúmeras oportunidades de emprego. Se você já tem um cadastro, atualize-o aqui.

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Do primeiro emprego ao trabalho como gestor, são aplicativos com modelos freemium, alguns pagos e outros gratuitos. E o que isso significa?

Significa que as empresas que os criaram esperam que você os experimente para resolver um problema. Dessa forma, por meio da experiência com esse produto, a compra de mais recursos do aplicativo (ou assinatura) pode ser mais fácil de ser realizada.

Aproveite essas experiências e use a abuse dos aplicativos que mais se adequam a suas necessidades. Temos desde aqueles que ajudam a montar e enviar seu currículo até os de gerenciamento de luxo de trabalho – leia-se produtividade.

Confira!

Confecção e envio de currículos

Sempre que você olha uma vaga pensa: mas como começo a fazer (ou refazer) meu currículo para ela? Veja como diminuir essa dor de cabeça usando a nossa plataforma:

Vagas.com

O aplicativo da Vagas.com ajuda a pessoa candidata a elaborar seu currículo da melhor forma possível, ajustando as qualidades de competências profissionais ao perfil desejado para uma posição ou função. 

Desde o preenchimento de seu perfil profissional até sua formação e demais experiências. Ou, então, o próprio candidato pode fazer o upload do currículo e procurar vagas relacionadas à sua área.

Encontrar vagas de emprego

Além de te indicar o passo a passo de como preencher seu CV, o Vagas.com também oferece uma série de oportunidades para impulsionar a sua carreira.

No Vagas.com, você encontra oportunidades de trabalho para as mais diversas áreas. São mais de 2 mil empresas publicando vagas todos os dias. Além dessas vagas cadastradas, o aplicativo conta com ferramentas de comunicação entre a empresa e o candidato à vaga, além do melhor conteúdo para você trilhar sua jornada profissional.

Aplicativos de Produtividade

Quantas vezes você não se perdeu entre uma tarefa e outra? Ou você estava esperando a resposta de um colega sobre um ponto no projeto e essa resposta nunca chegou pelos meios formais. 

Pois saiba que já existem ferramentas para tentar diminuir essas lacunas que acabam com a sua produtividade e da equipe que você é membro. Veja alguns deles:

Monday

Por meio desse aplicativo é possível acompanhar o andamento do fluxo de trabalho de uma equipe em um projeto por meio do cumprimento de tarefas agendadas e compartilhadas. Com um jeito bem intuitivo, ele permite chamadas em Zoom, por exemplo, para facilitar a comunicação entre os membros do time.

Google Sheets e Google Docs

Pelo Docs, é possível compartilhar a edição e produção em grupo de documentos, bem como deixar impressões ou sugestões direcionadas a outras pessoas nele. Com isso, ninguém precisa ficar mandando e-mail para um e depois para outro e acompanhar um processo confuso de atualização de documento. Basta mandar um e-mail convidado as pessoas a acessarem o documento.

Trello

Aplicativo de gerenciamento de projeto, muito usado para organizar projetos pessoais ou corporativos. Também é possível integrar algumas de suas soluções a outros aplicativos. Divide os projetos em quadros, e cada quadro pode se dividir em listas e cada uma em cartões de tarefas – onde é possível anexar documentos como textos, imagens etc.

Gestão do tempo

Muitos dos aplicativos que ajudam o profissional a organizar seu tempo têm como base o método Pomodoro. Ele funciona assim: a pessoa foca na tarefa por 25 minutos. Ao término desse tempo, você “ganha” cinco minutos para descanso.

Todoist

Aplicativo baseado na construção de lista de tarefas e subtarefas, quando necessário ter essa divisão. Permite a definição de prioridades e o compartilhamento dessas tarefas com outras pessoas, além da integração com outros aplicativos.

Focus to-do

Aplicativo baseado no método Pomodoro. Para aumentar a concentração, por meio deste aplicativo é possível bloquear as notificações de outros, como apps de mensagens instantâneas.

Taggl Track

Se seu interesse é rastrear o tempo gasto em projetos, seja um projeto individual ou em equipe, este pode ser um bom aplicativo. Ele também traz o método Pomodoro para ajudar a ter foco e produtividade na realização de tarefas. Permite a criação de relatórios para auditorias e para a prestação de contas a partir das horas trabalhadas em uma atividade ou projeto.

Rescue Time

Este aplicativo ajuda o usuário a identificar quais são os sites ou outros aplicativos que mais tomam tempo precioso dele na realização de uma tarefa ou trabalho. Com esse auxílio, a pessoa pode criar mais controle para não ceder a essas tentações.

Gestão de tarefas

O mundo é compartilhado e suas tarefas também, por que não deixar as pessoas que participam do mesmo projeto com a mesma visão dele. Tudo isso de forma clara e transparente? Pensando nisso, veja alguns app que podem te ajudar na gestão de tarefas no trabalho:

Google Agenda

Permite gerenciar e marcar reuniões e compartilhá-las com o time. Além de reuniões, outros eventos também podem ser marcados, como idas a médicos, aniversários de alguém do trabalho etc. Uma reunião pode ter um link para uma conversa via Met, um sistema de videoconferência.

Calendly

Criado por um executivo nigeriano que trabalhava nos EUA, mas que estava cansado de perder tempo para organizar as agendas dele e de quem ele pretendia vender seus produtos. Evita a tradicional troca de e-mails para saber quem pode ou não se reunir em um determinado dia e horário. E pode se integrar facilmente ao Google Calendar (ou Agenda).

Forest

Aplicativo de produtividade em tarefas que, além de focar a concentração do usuário nas tarefas que deve realizar, também traz em si uma espécie de jogo para animar quem o utiliza. Ao começar uma tarefa da lista, o usuário “planta” uma árvore no app. A cada tarefa cumprida, a árvore vai crescendo. Já pensou em ter uma floresta (forest, em inglês) no fim do dia?

Comunicação no trabalho

Quem nunca esqueceu de falar com um colega de trabalho sobre algum ponto da tarefa e ela ficou parada por conta disso? Para tentar evitar essas lacunas de diálogo e facilitar a comunicação assíncrona (sem que a resposta seja imediata), sugerimos os seguintes apps:

Slack

É muito usado para a comunicação de todas as pessoas de uma empresa, independentemente de onde estejam. Pode também ajudar a organizar o trabalho em equipe, uma vez que é possível ser trabalhado por projetos, assuntos, equipes ou qualquer outro grupo de assunto que seja de interesse para a empresa.

Agora, se a comunicação é síncrona, ou seja, precisa ser compreendida e respondida quase ao mesmo tempo, o negócio em tempos de home office é usar apps de videochamada tais como:

Skype

Sistema de videoconferência muito usado a partir da pandemia de covid-19. E não só vídeo como também áudio chamada e chats. Com versões para empresas ou usuários simples.

Zoom

Assim como o Skype, permite a conversa por videoconferência. 

Google Meet

Da mesma maneira que os anteriores, com a vantagem de o link ser enviado para todos os participantes em um mesmo e-mail e com pedido de confirmação de presença.

Preparado agora para deixar a sua vida mais simples, ágil e tecnológica? Então, selecione os principais apps para suas necessidades e baixe-os agora mesmo! Mas lembre-se de olhar antes se seu celular tem memória para comportá-los!

Agora que você já sabe como se dar bem no mercado de trabalho com a tecnologia existe, que tal melhorar suas chances de um upgrade na carreira investindo em 15 habilidades e competências que podem valorizar seu currículo!

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